sexta-feira, 31 de julho de 2009

Tudo começou assim...

Quando eu era mais nova, fiz uma prova da antiga Leite Gloria, hoje Parmalat, para tentar um intercâmio nos Estados Unidos. Não passei, talvez por sorte, era muito nova, imatura, mas aquela vontadezinha bem lá no fundo do coração permanece. Pois bem, quando tentei meu mestrado em Viçosa, e o coordenador do curso disse claramente que o coeficiente de rendimento 10 de um aluno formado por uma faculdade particular mal reconhecida equivalia a um 7 de um aluno de faculdade federal, comecei então a pensar numa maneira de melhorar meu currículo. Essa idéia tomou forma quando fiz uma entrevista pra aluna especial de uma faculdade em Campos, e lá o professor com quem conversei perguntou meu nível de inglês, pois, para entrar no mestrado, precisa-se falar bem uma segunda língua, de preferência se for o inglês, pensei então, pode ser assim, falando a língua inglesa fluentemente que conseguirei melhorar o currículo, mas como? Cursinho claro! Mas vamos ser realistas, por mais que os cursinhos sejam bons, e eu já até estudei em um ótimo, aliás, tudo que sei de inglês aprendi lá, mas... fluentemente? Para se falar fluentemente precisa-se viver o inglês, estar no dia a dia. Você consegue falar bem, escutar bem, ler bem, interpretar um texo, mas a conversação tem que ser no dia a dia. Mas como conseguir isso? Foi aí que vi no Jornal da Globo uma reportagem sobre brasileiros que vão estudar ou trabalhar no exterior. Nossa, na mesma hora me recordei da prova que não passei quando era adolescente... será que vou ter outra chance? Conversando com meu noivo sobre o assunto, e ele me disse que um primo dele já havia feito um intercâmbio uma vez, que iria telefonar para ele e saber como ele havia conseguido. Na mosca... Foi aí que consegui ter uma noção do caminho a seguir para conquistar meu objetivo: uma agência! Por que não? O que custa pegar informações e preço? Pelo menos pra se ter idéia!